domingo, 29 de abril de 2012

Tivoli Park da Lagoa


Um tempo nublado com este, me faz lembrar um bom cinema ou um bom park que hoje não existi mais. Nos anos 90 era uma tradição frequentar o Tivoli Park da lagoa e o Play Center na Barra da Tijuca, onde hoje está localizado o Terra encantada. Aqui no Rio de Janeiro ainda resta nos moldes antigos o Parque Shangai na Penha. Quanto aos cinemas que costumava frequentar e que fecharam: 

Imperato, Art, Paratodos, Metro, Madureira1 e 2, Madureira Palace 1 e 3, Tijuca ( Art, Palace, Tijuca 1 e 2).
Metro, Art Palácio 1 e 2


E nesta época de cinema me faz lembrar os caramelos da Nestlé.


quarta-feira, 25 de abril de 2012

A Febre das Miniaturas

O que hoje alguns jornais fazem tentando agregar mais consumidores lançando algumas coleções como: carrinhos, poster,etc. naquela época já era febre colecionar algumas bugigangas; como a febre das miniaturas de refrigerantes, figurinhas e até palitos de picolé. Eu cheguei a ter todas as miniaturas dos refrigerante da Coca-Cola..


Email que nada, manda por Telex

 Hoje se você precisar mandar uma cópia de algum contrato é só escanear e mandar pelo Email. Mas antes, me lembro que quando trabalhava no banco Bradesco transcrevi vários contrato pelo Telex, uma máquina que se comunicava com outra máquina, era como se você estivesse datilografando, porém o que você escrevia sai instantaneamente do outro lado da linha. Era uma inovação para a época.






segunda-feira, 23 de abril de 2012

Só Para as Meninas

Os leitores me escreveram; " você não falou das meninas".

 Bem, o que eu me lembro, as minhas primas brincavam muito com a boneca Susi, Barbie e Casinha. Ficaram doidas para ter uma sandália Melissa e depois na adolescência queriam o primeiro sutiã da Valisere.

oooo



                                         O Primeiro Sutiã a Gente Nunca Esquece.






Entrando na Era da Informática

Bem... continuando a minha jornada, após alguns anos trabalhando como Contínuo de uma grande agência de emprego na época (Partime) era  preciso buscar outra função e para isso optei por  fazer um curso de informática no CEOP do Méier de propriedade de João Curvelo. As linguagens "boom" na época eram o Basic, Cobol e Pacoal. Para iniciantes se aconselhava começar pela linguagem de programação Basic, a qual segui.

Hoje em dia os programadores vão direto ao assunto, escrevendo os comandos diretamente nos computadores. Antes tínhamos que andar com uma régua de fluxograma para definir antes toda a etapa dos comandos do programa. Meu estágio foi na sede da ADP System na Tijuca, lá conheci as Perfuradoras de Cartão, isto mesmo; ainda existia isto. Vejam a baixo os computadores de grande porte da época.  (MSX, TK, 286, 386,486,586,PEINTIUM I, PETIUM II.....)


Lembrando que o setor de informática empregava muito mais gente que hoje, pois  haviam em ordem crescente os cargos de: Digitador, Operador, Programador, Analista e Supervisor. Hoje as empresas resolveram resumir tudo em Usuários ou Assistentes com conhecimento de Informática.
  • CP 500
  • DISQUETES DE 8, 5 E 3 POLEGADAS (OS ATUAIS PEN  CD ROW)
  • FORMULÁRIO CONTÍNUO DE 132 COLUNAS
  • LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO COBOL
  • LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ASSEMBLY
  • MICRO CP 500, USADO MUNDO PELOS BANCOS


  • RÉGUA DE FLUXOGRAMA

  • DISQUETE DE 8 POLEGADAS
  • PERFURADORA DE CARTÃO
  • IMPRESSORA DE GRANDE PORTE



Nosso Kart de Antigamente

Esta semana uma colega de trabalho acabou por fazer-me adianta esta postagem que eu iria comentar mais adiante.
Me lembro que a minha avó costurava naquelas máquinas Singer e que quando ela não estava por perto a criançada brincava com esta maquina fingindo ser um carro. Pois, pedalávamos com tanta força que muitas das vezes a correia soltava. Só ouvíamos as nossas avós falar: "Sai dai criança" !

Estas máquinas pareciam com aquelas infernais máquinas de amolar faca que passavam em frente as nossas casas fazendo aquele barulho estridente.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Meu Primeiro Celular

Não cheguei a ter um Teletrim, aquele aparelhinho que só enviava mensagem, mas na época consegui comprar o meu Celular; o chamado "cebolão ou tijolão" conseguir sinal era uma vitória.

Vou Enviar um Beep


Bem antes do ICQ, do Messenger e das mensagens SMS, o mais próximo que dava para chegar de uma troca de texto instantâneo era usando um Pager. Neste post, vamos relembrar do auge dos Bips no Brasil. Já faz quase 20 anos!
Nos anos 70, surgiu um aparelhinho muito útil para médicos e outros profissionais que precisavam de uma forma de comunicação portátil e 100% presente: eram os bips. Eles tinha esse nome pois apenas emitiam um alerta e o usuário devia ligar para uma central de telemensagem para checar os recados.
Com a evolução natural dos aparelhos, eles passaram a receber mais do que sinais de alerta. No final dos anos 80 começaram a aparecer os Pagers, capazes de receber mensagens de texto. No final de década de 90, apareceram até aparelhos capazes de enviar respostas pré-programadas e de tocar mensagens de correio de voz. Mas já era tarde demais, os telefones celulares chegaram com tudo e devastaram esse mercado.
O AUGE DA FEBRE
Antes de começar a perder espaço para os telefones celulares na segunda metade da década de 90, os Pagers viveram seu auge de popularidade. No Brasil, eles chegaram em 1992 e tiveram um crescimento impressionante. De 10 mil usuários no ano de estreia, o serviço pulou para 100 mil um ano depois e para 800 mil em 1996, o ano de ouro dos aparelhinhos por aqui. No mundo, eram 70 milhões de usuários.
Quem dominava o mercado era a Motorola, fabricante da maioria dos aparelhos mais legais. Um deles, o Advisor Gold FLX trazia features irresistíveis como bateria que durava quatro vezes mais, capacidade para guardar 43 mensagens, oito tipos programáveis de sons musicais de alerta e iluminação especial do visor para ambientes escuros. Ah, cada mensagem podia ter até 500 caracteres! Quase quatro tweets!
QUANTO CUSTAVA
Naquela época, um Pager custava cerca de 250 reais. Era um preço meio salgado se você lembrar que o Real andava em pé de igualdade com o dólar, mas, ao mesmo tempo, era um preço muito atraente se você comparasse os gastos de um Pager com os de um celular. Empresas como Central Mobitel, Teletrim, Conectel e PowerNet cobravam mensalidades com preço médio de 30 reais e também permitiam alugar Pagers por 48 reais mensais, incluído o serviço de mensagens.
PARA QUEM NUNCA VIU UM PAGER NA VIDA
Se você nunca segurou um pager com as próprias mãos, vou aqui explicar resumidamente como funcionava essa brincadeira. Cada aparelho tinha um número próprio, obtido após a contratação de uma operadora. Quem quisesse mandar uma mensagem para você precisava ligar no call center da operadora, informar o seu número e depois ditar uma mensagem para uma telefonista. Esse mensagem chegava para você em instantes –e você precisava correr até um orelhão quisesse responder enquanto estivesse fora de casa.


quarta-feira, 18 de abril de 2012

O Primeiro Salário

Com o primeiro salário resolvi comprar um Walkman, afinal eu era Continuo e ficava a minha maior parte transitando pela cidade do Rio de janeiro, era preciso algo para distrair enquanto aguardava nas imensas filas dos bancos.
Anos depois lançaram o Discman, até chagar aos atuais mp3, mp4...



O Primeiro Curso Profissionalizante



Após a entrada no mercado de trabalho era hora de buscar algo na época para almejar um cargo melhor. Nos anos 80 era de praxe fazer datilografia. Assim como na era da informática foi febre os cursos de Digitação, ser datilógrafo era o sinal de ganhar mais. As marcas mais conhecidas na época era a da Remington e Olivetti. Depois com o passar dos anos vieram as elétricas da IBM, uma maravilha; afinal não precisava mais ficar tracejando em cima das palavras quando se errava. As da IBM vinham com uma fita corretiva, sem contar que podia mudar o tipo de letra com a troca das esferas.

terça-feira, 17 de abril de 2012

O Primeiro Vídeo Game


A televisão havia chegado as casas dos brasileiros, porém para a garotada com o passar dos anos começava a ficar sem graça, primeiro pela falta de programação e segundo que; assistir em preto e branco com todo aquele chuvisco era de entediar. Até que de repente os mais situados financeiramente começaram a presentear os seus filhos com o Vídeo Game Telejogo. Pronto! Foi o máximo, um jogo que se resumia a passar imagens quadriculadas na TV. Porém, com o passar dos anos e a chegada da TV colorida, laçaram o Vídeo Game Atari e o Brinquedo Genius